Reportagem da revista Placar que acaba de chegar às bancas, assinada por Fábio Soares, mostra os planos do Corinthians para internacionalizar sua marca. Seguem alguns dos principais pontos destacados na matéria:
> Tudo começou com a contratação de Ronaldo Fenômeno. Menos de 24 horas depois da transação, ao digitar Ronaldo e Corinthians no Google, apareciam quase 100 páginas. "No Brasil, o Corinthians era maior do que Ronaldo, mas no mundo, não", afirma Caio Campos, gerente de marketing desde a época de Dualib.
> As últimas contratações, no entanto, tiveram outro foco. Com o chinês Zizao, os resultados devem ficar restritos ao marketing. Sua chegada estreitou as relações do Corinthians com a China. Em recente viagem à China, o vice Luis Paulo Rosenberg acertou com a TV Guangdong (canal aberto da provincia de Cantão) a inserção de um programa semanal de 30 minutos sobre o Corinthians. Em troca, o dirigente prometeu compartilhar know-how para desenvolver o futebol no pais.
> Indiretamente o Corinthians já fixou raiz na China por meio da SPR. A empresa, detentora dos direitos de credenciamento dos franqueados da loja de artigos esportivos ligadas ao clube, a Poderoso Timão, já fabricou 40% de seus produtos naquele pais. Com 113 unidades no Brasil, a Poderoso Timão tornou-se em quatro anos a maior rede de lojas de um clube de futebol no mundo.
> Até outubro, com a ajuda de uma empresa de Miami, parceira da Amazon, o Corinthians venderá seus artigos na internet para 150 países. O clube recebe 7% do faturamento bruto, que deve lhe render algo em torno de R$ 6 milhões por ano.> No Japão, o Poderoso Timão conseguiu ao menos oito corners em uma rede de lojas de Tóquio. O Corinthians consegiu espaço também na TV paga japonesa. Exibirá, pela FiberTV, operadora que transmite o Campeonato Brasileiro no pais, a programação da TV Corinthians.
> Tudo começou com a contratação de Ronaldo Fenômeno. Menos de 24 horas depois da transação, ao digitar Ronaldo e Corinthians no Google, apareciam quase 100 páginas. "No Brasil, o Corinthians era maior do que Ronaldo, mas no mundo, não", afirma Caio Campos, gerente de marketing desde a época de Dualib.
> As últimas contratações, no entanto, tiveram outro foco. Com o chinês Zizao, os resultados devem ficar restritos ao marketing. Sua chegada estreitou as relações do Corinthians com a China. Em recente viagem à China, o vice Luis Paulo Rosenberg acertou com a TV Guangdong (canal aberto da provincia de Cantão) a inserção de um programa semanal de 30 minutos sobre o Corinthians. Em troca, o dirigente prometeu compartilhar know-how para desenvolver o futebol no pais.
> Indiretamente o Corinthians já fixou raiz na China por meio da SPR. A empresa, detentora dos direitos de credenciamento dos franqueados da loja de artigos esportivos ligadas ao clube, a Poderoso Timão, já fabricou 40% de seus produtos naquele pais. Com 113 unidades no Brasil, a Poderoso Timão tornou-se em quatro anos a maior rede de lojas de um clube de futebol no mundo.
> Até outubro, com a ajuda de uma empresa de Miami, parceira da Amazon, o Corinthians venderá seus artigos na internet para 150 países. O clube recebe 7% do faturamento bruto, que deve lhe render algo em torno de R$ 6 milhões por ano.> No Japão, o Poderoso Timão conseguiu ao menos oito corners em uma rede de lojas de Tóquio. O Corinthians consegiu espaço também na TV paga japonesa. Exibirá, pela FiberTV, operadora que transmite o Campeonato Brasileiro no pais, a programação da TV Corinthians.
> Consta ainda nos planos do clube levar para o Mundial de dezembro, além de Ronaldo, uma comitiva de famosos encabeçada por Anderson Silva, o famoso lutador do MMA, contratado pelo Corinthians.
> Para a fornecedora de marketing esportivo Nike, Londres é um ponto estratégico. Haverá um esquema especial de distribuição de camisas na capital inglesa. A previsão de aumento da demanda deve-se à expectativa de que o Corinthians vire uma opção anti-Chelsea no Mundial.
> A Argentina também figura no mapa expansionista corintiano. Desde maio o clube mantém uma filial na cidade de Santa Fé. O principal objetivo é revelar jogadores – como nas unidades abertas no Paraná e no Ceará.
> A despeito dessa ânsia pela internacionalização, o Corinthians nunca fez uma pesquisa acerca do seu alcance mundial. O único estudo a apontar algum resultrado foi divulgado há dois meses pela revista britânica F.C. Business. Numa lista de 25 marcas mais valiosas do futebol mundial, o Corinthians aparece como o único não europeu.
> Para o publicitário Washington Olivetto (corinthiano fanático), o clube está no caminho certo. Assim o Corinthians espera contar com bem mais que a intuição para transformar, em todas as línguas, a promessa em realidade.
Fonte: Band - Blog Marcondes Brito