Enfrentar o Boca Juniors na Bombonera é complicado. A LDU em Quito, Equador, também. Mas pode ter certeza de que quando os adversários sul-americanos chegam ao Pacaembu para enfrentar o Corinthians, a perna treme. A pressão da Fiel, que mais uma vez lotará o estádio contra o Nacional-PAR, às 22 horas, é uma aliada da equipe desde a primeira participação, em 1977.
Mesmo com o tabu de nunca ter conquistado o torneio continental, dentro do Pacaembu o retrospecto na Libertadores é mais do que positivo. Em 27 confrontos, o Timão venceu 22, empatou dois e perdeu apenas três, sendo que duas vezes para clubes brasileiros (Flamengo-1991 e Grêmio-1996).
Desta maneira, Tite espera mais uma vez que as arquibancadas ecoem gritos de apoio, que empurram os jogadores para cima dos paraguaios.
'Vai ser como torcedor corintiano é. Eu volto a dizer. A torcida tem uma forma de empurrar a equipe, de torná-la vibrante. Vai ser um jogo de paciência', ressaltou o treinador.
Como empatou na estreia e o Cruz Azul-MEX já soma seis pontos na liderança do grupo, o Corinthians precisa da vitória para não se complicar.
'Se não vencer não é o fim do mundo. São seis jogos para classificar', minimizou Tite que, ao mesmo tempo, não escondeu que a pressão pode aumentar.
'Sim, aumenta a pressão, pois aí precisamos somar quatro pontos diante do Cruz-Azul'.
A ordem é não ter desespero. Para chegar ao gol, Tite quer um arsenal de opções: posse de bola, chutes de média distância e bola parada.
Mesmo com o tabu de nunca ter conquistado o torneio continental, dentro do Pacaembu o retrospecto na Libertadores é mais do que positivo. Em 27 confrontos, o Timão venceu 22, empatou dois e perdeu apenas três, sendo que duas vezes para clubes brasileiros (Flamengo-1991 e Grêmio-1996).
Desta maneira, Tite espera mais uma vez que as arquibancadas ecoem gritos de apoio, que empurram os jogadores para cima dos paraguaios.
'Vai ser como torcedor corintiano é. Eu volto a dizer. A torcida tem uma forma de empurrar a equipe, de torná-la vibrante. Vai ser um jogo de paciência', ressaltou o treinador.
Como empatou na estreia e o Cruz Azul-MEX já soma seis pontos na liderança do grupo, o Corinthians precisa da vitória para não se complicar.
'Se não vencer não é o fim do mundo. São seis jogos para classificar', minimizou Tite que, ao mesmo tempo, não escondeu que a pressão pode aumentar.
'Sim, aumenta a pressão, pois aí precisamos somar quatro pontos diante do Cruz-Azul'.
A ordem é não ter desespero. Para chegar ao gol, Tite quer um arsenal de opções: posse de bola, chutes de média distância e bola parada.